Com o objetivo de criar um diálogo entre o setor acadêmico, agentes culturais e a sociedade civil, o VI Seminário Internacional de Políticas Culturais, que tem início no dia nesta terça-feira, dia 26, está marcado por uma grande variação de temas. Desde sua quarta edição, as mesas do evento vêm sendo organizadas com base na produção e temática inscritas, visando ser um reflexo das inquietudes e das experiências vividas na área cultural. O evento, que se estende até o dia 29 de maio, na Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro, contará com mais de cem palestras.
O programa do seminário terá nove grandes temas, entre eles, Programa Cultura Viva, Direito e Cidadania Cultural, Economia Criativa e Políticas Culturais no Setor Audiovisual, Sistema Nacional de Cultura, e Patrimônio Imaterial. São essas algumas das tendências das atuais pesquisas, segundo Lia Calabre, presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa e organizadora do evento.
Para ela, a importância do encontro reside em dois aspectos fundamentais: ser o único seminário da área focado especialmente em política cultural, e estabelecer um diálogo com o continente latino-americano. “É importante nos aproximarmos de nossos vizinhos e intercambiar experiências. É interessante poder ter uma visão prática e acadêmica ao mesmo tempo, isso nos ajuda a melhorar nossas políticas culturais”, justificou Calabre.
O seminário contará ainda com 120 exposições, realizadas em três espaços concomitantes e um público de cerca de quatrocentos ouvintes, dos quais um será do Peru e outro do Chile.
Todas as palestras realizadas no auditório serão transmitidas ao vivo pelo site da fundação Casa de Rui Barbosa e posteriormente os seminários serão publicados no blog política cultural: http://culturadigital.br/politicaculturalcasaderuibarbosa/
Toda a programação pode ser consultada no site da instituição: http://www.casaruibarbosa.gov.br/ .
Sandra Beltrán
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura
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