O montante depositado no cartão é para uso específico com produtos e serviços ligados à cultura em geral, como ingressos para teatro, cinema, museus, shows, circo, compra de CDs, DVDs, livros, revistas e jornais. O MinC contabiliza 264.025 cartões já nas mãos de trabalhadores de todo o Brasil, o setor livreiro tem sido aquele que mais ganhou com o Vale-Cultura.
O Vale-Cultura é uma ideia muito interessante, começou no governo Lula, tramitou no Congresso, mas foi no governo Dilma que ele acabou sendo aprovado no Congresso Nacional.
E o que ele vai fazer? Vai permitir que o trabalhador que ganha até cinco salários mínimos tenha um cartão de crédito para consumir em cultura.
Todo e qualquer trabalhador? Não. Ele tem que ganhar até cinco salários mínimos e a empresa onde ele trabalha tem que fazer adesão ao programa. E não é obrigado, vai depender da boa vontade da empresa e muito também da força desse trabalhador de pedir para a empresa fazer isso. Tem sido colocado em acordos coletivos, por exemplo, os bancários entrou o Vale-Cultura no acordo. Então, há duas semanas nós distribuímos o primeiro cartão do Banco do Brasil. 32 mil funcionários fizeram a adesão. O funcionário entre com cinco reais, se ele ganha cinco salários mínimos. Quem ganha menos que cinco salários mínimos entra com três reais, dois reais, nesses 50. Então a empresa pode descontar em incentivo fiscal seu lucro real até 1%.
Como a empresa faz? Ela entra no site ministeriodaculta/valecultura e ela olha as operadoras do cartão, quem que fornece esse cartão, porque ela pode escolher. Nós temos 23 operadoras para qualquer gosto. A empresa escolhe aquele cartão, a operadora passa a procurar aquela empresa para dar para o seus funcionários aquele cartão de crédito.
A seguir um excelente vídeo produzido pelo Ministério da Cultura para informar sobre o Vale-cultura.
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