Uma coreografia com saltos extraordinários, mãos no chão, corpo no ar, e que é cara da cultura de rua no mundo, esse é o estilo Breakdance, ou apenas Break, é a dança do movimento Hip-Hop, que ainda tem como elementos o rap, o grafite e o DJ.
A dança foi criada por afro-americanos e latinos na década de 1970 em Nova Iorque, Estados Unidos, normalmente dançada ao som do Hip-Hop ou de Electro.
O breakdancer, breaker, B-boy, ou B-girl é o nome dado a pessoa dedicada ao Breakdance e que pratica o mesmo ou faz Beat box. Inicialmente, o breakdance era utilizado como manifestação popular e alternativa de jovens para não entrar em gangues de rua, que tomavam Nova Iorque em meados da década de 1970. Atualmente, o breakdance é utilizado como meio de recreação ou competição no mundo inteiro.
No festival Mova-se, do Casarão de Ideias, existe a batalha de b-boys. O idealizador do evento, João Fernandes, “dos b-boys, nós sabemos que existe um movimento expressivo. Contudo, eles não estavam tão inseridos nos festivais que acontecem na capital amazonense. Em 2014, nós tivemos a nossa primeira experiência com eles. Foram 32 duplas inscritas, ou seja, 64 bailarinos participaram das três seletivas e da final. Conseguimos montar para os participantes uma arena com uma estrutura que nunca tinham trabalhado. Um grande público compareceu para conferir as batalhas. Ano passado mais de 10 mil pessoas foram conferir o festival Mova-se, que contou ano passado com um desdobramento na cidade de Porto Velho”, contou Fernandes.
Mova-se Festival de Dança: Solos, Duos e Trios é uma realização da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Banco da Amazônia, O Boticário na Dança, apoio do Governo do Estado do Amazonas, Prefeitura Municipal de Manaus e Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e é uma produção do Casarão de Ideias, Cia de Ideias e Ministério da Cultura (MinC).
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